A PORTA ABERTA ESTÁ

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domingo, 16 de abril de 2017

Missionária Maria da Gloria - Há 43 anos na VERDADE!

 
No dia 16 de Abril de 1974, numa tarde de Domingo por volta das dezessete horas, andando eu pela Rua São Félix no Bairro de Vista alegre (RJ), comecei a ouvir uma música que me chamou a atenção por ser muito bonita, parei diante daquela casa, e sem sentir fui entrando por uma meia porta aberta. Então pude perceber que havia entrado numa Igreja de crente. Ao órgão estava uma jovem senhora tocando e cantando, me lembro no exato momento em que ela cantava. Hoje eu sei que foi o estribilho do Hino 99 do Cantor Cristão, que fala acerca da Ressurreição de Jesus. Ali sem saber, fiz minha primeira oração pedindo a Deus que; assim como Ele havia Ressuscitado, que me ressuscitasse também, pois me via como uma pessoa morta, sem nenhuma alegria de viver. E foi assim que me converti ao Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ali permaneci naquele recinto até o horário do Culto. Quando no momento final da pregação da Palavra de Deus, o Pastor Armando foi o pregador da noite, com o Salmo de numero 30. Os versículos que me tocaram, que me levaram à frente do Altar no momento do apelo que o Pastor estava fazendo a quem quisesse receber Jesus como seu Único e Suficiente Salvador, foram,  2 a 5 que diz: “Senhor, meu Deus, clamei a ti, e tu me saraste. Senhor, fizeste subir a minha alma da sepultura: conservaste-me a vida para que não descesse ao abismo. Cantai ao Senhor, vós que sois seus santos, e celebrai a memória da sua santidade. Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida; o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.” (Sl. 30: 2 a 5).
Ali não esperei a segunda chamada, e recebi Jesus.
Veja algumas imagens do Culto em Ação de Graças



43 ANOS DE VIDA! 
EU SOU O Caminho, a Verdade e a Vida.
Assim o Grande Eu Sou mostra sua identidade,
Àqueles que vivem a margem do Caminho,
Numa vida inteira de enganos, longe da Verdade.

Mas como, poderia eu saber que minha vida
Era tão preciosa?
E que ainda poderia continuar a viver?
Eu? que murchava como uma rosa,
Quem poderia fazer-me reviver?

Aquele que em silencio me acompanhava,
                        Quando triste pelo caminho sem rumo eu andava,

Fez-me parar, e ante uma Porta,
Que aberta estava...
Do interior daquela Casa havia alguém
Que cantava,

E o som que de lá emanava,
Caia como um Bálsamo em minha
 Alma cansada!
Adentrei e ouvi o estribilho do Hino:

Da sepultura saiu, com triunfo e Gloria Ressurgiu,
Ressurgiu vencendo a morte e seu poder,
Pode agora a todos vida conceder!
Ressurgiu, Ressurgiu Aleluia.
Ressurgiu!

Assim eu ressurgi!

                                 Maria da Gloria – 16 – 04 – 1974.

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