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sábado, 7 de outubro de 2023

A Lei Moral de Deus outorga a Pena de Morte

A Lei Moral de Deus tem a finalidade de deixar bem claro ao homem os seus deveres, revelando suas carências e auxiliando-o a discernir o bem e o mal. Como tal, é aplicável em todas as épocas e ocasiões. Estamos sob a Lei ou sob a Graça de Deus? Esta pergunta tem trazido muitas respostas desalentadoras, pois é triste o estado dos crentes neste mundo, cada dia mais aumentam os interesses pessoais que tem tomado conta dos líderes à frente deste povo que a cada dia se torna mais e mais néscios (ignorantes) ante as Leis de Deus. Por isso tantas interpretações erradas são propositadamente inseridas nas mentes ociosas de pessoas que dizem ter recebido a Cristo, porem não como Salvador de suas almas penadas, mas sim recebem um Jesus fabricado por esses tais pregoeiros de mentiras que andam por ai, aliás, eles nem andam, eles ficam, eles estão nas esquinas, e nas telas de televisão, como cães gulosos que nunca se fartam (Is. 56: 11). Apregoando um evangelho próprio. Essas interpretações erradas de que não estamos debaixo da Lei, mas debaixo da graça veio especialmente para fazer com que o povo seguidor deste “evangelho” negue a Cristo e toda a sua obra Redentora, para que o trabalho que foi consumado na cruz perca todo o valor e só prevaleça o "perjurar, o mentir, o matar, o adulterar, e o furtar, e há homicídio sobre homicídios." (Os. 4: 2). Portanto a Lei Moral de Deus é a Graça de Deus enviada a todos os homens, sem a Lei Moral de Deus não pode haver Evangelho, não havendo Evangelho não pode haver amor, paz, etc. A ordem de Deus dada ao homem de condenar à Pena de Morte ao homicida, nunca foi revogada por Jesus, no Novo Testamento encontramos o Senhor Jesus falando a Pedro quais seriam as conseqüências normais do ato de um homicida: “E eis que um dos que estavam com Jesus estendendo a mão, puxou da espada e, ferindo o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe uma orelha. Então Jesus disse-lhe: Mete no seu lugar a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada a espada morrerão”. (Mt. 26: 51, 52). Jesus demonstra neste e em muitos outros textos a afirmação de que não veio para anular ou abolir a Lei da Pena de Morte, mas sim para a fazer cumprir. Consideremos, desta forma, a Lei moral de Deus válida para nossa época. A santidade da vida do homem, criado à imagem e semelhança de Deus, contida nesta Lei, ainda subsiste. Subsistem também conseqüentemente as sanções à retirada desta vida, ou seja, a aplicação da Pena de Morte não foi revogada. Muitos tentam encontrar no sexto Mandamento uma proibição à aplicação da pena de morte, dizendo que o “Não matarás”, proibiria qualquer execução. O argumento é por vezes curioso, pois geralmente é aplicada justamente por aqueles que negam a validade da Lei Moral de Deus para os nossos dias, mas utilizam esta mesma lei quando lhes é conveniente. Nosso entendimento é de que, precisamente o sexto Mandamento, reforça a aplicação da Pena de morte, ou seja, ele não é em momento algum, uma proibição à sua aplicação. Este Mandamento (Ex 20: 13) enfatiza a santidade da vida. O que temos aqui, é Deus dando uma determinação bastante objetiva, proibindo o assassinato (“Não matarás”, significa: não cometerás assassinato), ou seja: nenhum individuo tem o direito de tirar a vida de outro. Isto não se aplica portanto, aos governos constituídos que exercitando o mandato e a autoridade concedida por Deus, passassem a aplicar a justiça e a reforçar o sexto Mandamento.

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