Custa-me muito ser forte,
Ante tanta fraqueza.
Fraqueza? Ou maldade?
Ou falta de piedade ao inocente, lactente?
Nunca se sabe o que se passa
Numa mente desgraçada, ou desequilibrada?
Não sei, só sei que, custa-me muito ser forte,
Ante esse emaranhado de coisas escusas.
Onde estará a verdade? Ou com quem ela estará?
Também não sei, só sei que, preciso estar fora,
Bem distante desses laços mortais,
De quem não quer, jamais entrar no caminho,
Ainda que não fosse O Caminho Santo.
Custa-me muito ser forte e não chorar,
E tirar de dentro do peito esta amargura
Em ver uma pequeníssima criatura
Nas garras do insensível mortal.
Custa-me muito ser forte e não chorar.
Maria da Gloria F. Pacheco. 04 – 04 – 2015.
Ante tanta fraqueza.
Fraqueza? Ou maldade?
Ou falta de piedade ao inocente, lactente?
Nunca se sabe o que se passa
Numa mente desgraçada, ou desequilibrada?
Não sei, só sei que, custa-me muito ser forte,
Ante esse emaranhado de coisas escusas.
Onde estará a verdade? Ou com quem ela estará?
Também não sei, só sei que, preciso estar fora,
Bem distante desses laços mortais,
De quem não quer, jamais entrar no caminho,
Ainda que não fosse O Caminho Santo.
Custa-me muito ser forte e não chorar,
E tirar de dentro do peito esta amargura
Em ver uma pequeníssima criatura
Nas garras do insensível mortal.
Custa-me muito ser forte e não chorar.
Maria da Gloria F. Pacheco. 04 – 04 – 2015.
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