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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Você sabe definir bem o Mandamento: “Não adulterarás?” / Parte 2

Vamos continuar definindo este Mandamento - Adulterar é modificar, alterar, falsificar tudo que Deus o Criador de todas as coisas fez. Mas como, quando se fala em adultério as pessoas logo se lembram de separação conjugal, ou seja: os vários motivos que levam cônjuges a se separarem. Raramente o motivo é por traição, o mais comum são as chamadas “incompatibilidades” de gênios, vejamos então: Certa vez uma garotinha perguntou: “Vozinha, por que sua aliança de casamento é tão grande e tão grossa?” A avó lhe respondeu: “Meu bem, quando nós nos casamos, os anéis de casamento eram feitos para durar”.
O assunto do divórcio e de um novo casamento é problemático principalmente para os que gostam de viver à sua própria vontade. Algumas pessoas se casam diante de um Juiz de paz, mas não levam muito tempo para parecer que se casaram diante do ministro da guerra. Muitas “Igrejas" com seus "pastores" decidiram ignorar o problema, pois por conta da apostasia (afastamento da fé) começaram a achar o tema muito complicado, preferem viver numa vida de enganos, se sentem felizes assim (Sl 101: 7), mas, até quando?
Em se tratando de divórcio e de um novo casamento nosso governo decidiu seguir a lei do menor esforço. Agora as pessoas podem conseguir um divorcio não-culposo, se bem que nunca soube de um divórcio em que ninguém tivesse culpa. Uma pessoa pode sair de um casamento hoje e entrar noutro amanhã. Mas como Igrejas não podemos simplesmente negligenciar o Mandamento, que muitos chamam de “problema”. Os Mandamentos do Senhor passam a ser um problema para os que fazem questão de serem desobedientes. Não se pode passar por cima, fugir, ignorar o Mandamento em questão. Deus falou acerca do casamento e divórcio, e apesar de não ser um assunto fácil de tratar como qualquer outro assunto que se trate de salvação, entrar no céu, viver eternamente com o Senhor naquelas moradas eternas, lindas, preparadas com tanto esmero (Ap 21: 1, 2), temos que nos preocupar com ele o “divórcio”. A natureza da fé, entretanto, não permite que Deus rebaixe seus padrões para acomodá-los aos homens, e sim que elevemos nossos padrões para ajustá-los aos de Deus. Nós é que devemos nos ajustar, e não Deus. Isto significa que devemos encarar o problema do divórcio e do novo casamento na vontade e plano de Deus e não do ponto de vista de nossas emoções. Veja bem, não queremos parecer insensível, porque este é um assunto que mexe com sentimentos humanos (e não fé). As pessoas vivem movidas por sentimentos, mas o justo viverá da fé (Rm 1: 17). Nosso objetivo nesta palestra não é oferecer uma saída fácil e sim colocar este assunto chamado divorcio na prateleira inferior da estante para ser facilmente alcançado e estudado. Sair do casamento nunca esteve na vontade de Deus. Muita gente quer começar com o plano sair, e não elevar o matrimonio a seu nível mais alto, porque esta é a sua natureza. Sei que muita gente ainda está confusa sobre o divórcio porque está confusa sobre o casamento. Em Malaquias cap. 2, o Senhor revela sua atitude para com o divórcio à luz de sua definição de matrimonio. Malaquias escreveu a um povo que se incomodava porque Deus não aceitava o Culto que lhe era oferecido. Assim através do profeta, o Senhor apresenta sua causa contra o povo de Israel. No meio dessas exortações lemos: Mal. 2: 13, 14. o Senhor falando de uma aliança a qual Ele foi testemunha. É isso ai. Na palavra aliança Deus define o casamento para nós.
Em breve continuaremos este empolgante tema.

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