A PORTA ABERTA ESTÁ

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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Continuando o tema “Não adulterarás”

Em continuação ao fator “Pacto de sangue”, a presença do sangue mostra a seriedade de um pacto. Ele deve ser selado com sangue para legitimá-lo. Mas por que sangue? Porque é como assinar um contrato. (Hb 9: 22), ali na concretização do casamento não há pecado pelo ato sexual, pois este ato foi realizado após o Senhor o ter legitimado nos Céus. Hoje quando assinamos um contrato nós o tornamos legal unindo todas as partes envolvidas. Um pacto Bíblico era sempre de natureza unitiva. Ele se tornava legal e obrigatório quando sangue era derramado. Entendamos que um pacto é mais que um contrato, porque uma aliança se fundamenta num relacionamento. Você pode fazer um negócio com alguém sem ter um relacionamento pessoal com a parte envolvida. No matrimonio esse não é o caso, porque o matrimonio é um pacto. Ele é baseado num relacionamento. Vejam o que diz Gn. 2: 23, 24. Este Mandamento ainda está de pé, o céu e a terra passarão, mas a minha Palavra não há de passar disse Jesus (Mc. 13: 31). Lamentavelmente isto não está mais sendo ensinado hoje, e muita gente não sabe o que está fazendo quando se casa. Eles sabem que é mais ou menos sério, mas nem tanto. Pois bem, o matrimonio é muito sério aos olhos de Deus, segundo Malaquias 2: 14, ele é um pacto. Esse conceito é tão importante que devemos examinar cinco verdades sobre pactos antes de falar sobre problemas específicos envolvendo o divórcio e novos casamentos. Lembre-se de que, antes de entender os padrões e ideais de Deus para o matrimonio, não podemos tratar adequadamente o problema chamado divórcio. Primeira verdade: todos os legítimos pactos na Escritura foram estabelecidos por Deus. Foram seus pactos. O matrimonio não é nosso pacto. É pacto de Deus. Devemos entender isto, sim, participamos dele, mas sabendo que é um pacto de Deus e, como tal, Ele estabelece as regras. Observemos novamente o que diz Malaquias2: 14 sobre os casamentos: “O Senhor foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade”. A palavra testemunha significa “Promotor”, como uma testemunha de acusação diante do Juiz. Na corte celeste, Deus está testemunhando contra os homens que estão se divorciando de suas esposas e assim rompendo o pacto que os unia. Lembre-se de que os pactos de Deus são contratuais. São sempre legalizados e legitimados no céu antes de serem reconhecidos na terra. Assim sendo, Deus era testemunha contra os israelitas quando estes violavam o pacto matrimonial. Agora, muita gente respeita o fato de que Deus tem algo a ver com o pacto matrimonial. É por isso que eles se casam na presença da Igreja independente de denominação. Quando o ministro (Padre ou Pastor) casa alguém, ele lhe faz uma série de perguntas, se prometem fazer isso ou aquilo até que a morte os separe, e ali impetra a benção de Deus. Por que o ministro invoca o nome de Deus? Porque entende que um pacto está sendo estabelecido por Deus. É por isso que à luz da Bíblia, se a pessoa tivesse uma base legitima para o divórcio, teria que obter o que se chama “carta de divorcio”. A pessoa não podia simplesmente sair e se divorciar. Teria que ter o reconhecimento legal. Isso é importante, porque se um concerto é estabelecido por Deus, só pode ser desfeito por Deus. Pois bem, é isto que as pessoas não querem ouvir. Elas querem que Deus aprove o casamento, mas não querem que Ele se envolva no divórcio. Elas querem que Deus abençoe o matrimonio, mas não se importam com o que Deus pensa sobre o divórcio. Lamento, mas isso não funciona assim. Haverá continuidade deste assunto importante.

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