A PORTA ABERTA ESTÁ

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Ano Novo, tudo velho!

É possível ter padrasto com pai vivo? Será possível ter madrasta com mãe viva? Que coisa mais estapafúrdia! Sim, pois é realmente uma coisa muito esquisita que não se tem condição de entender como, por exemplo, uma criança de quatro meses de idade sendo espancada e morta pelo padrasto (segundo os noticiários) todos tomaram conhecimento deste fato e de muitos outros que diariamente se ouve e assiste por todos os meios de comunicação. A única coisa que podemos entender em meio à liberalização desta tão grande prostituição, pois nunca se poderá chamar de casamento uma situação em que crianças de menos de um ano de vida estejam envolvidas com um outro homem que não seja seu pai biológico. Tudo isto está acontecendo simplesmente porque caiu o muro da moral, dos bons costumes, da decência, do respeito, da compostura, do amor conjugal, da vergonha, em fim não se constitui mais lares, nem os moços nem as moças se guardam mais para o casamento, moldados pelo lirismo, pelos sonhos, pelo amor e conseqüentemente o respeito mutuo que formavam as famílias e os filhos nasciam e eram recebidos com amor e pelo amor. Tudo isto foi bem elaborado por Aquele que criou toda a humanidade com amor. É preciso cultivar o amor, é preciso conservar o amor, é preciso passar esses moldes de pai para filhos, só que esses valores já ficaram para trás e nem sabemos se ainda será possível resgatá-los temos que reconhecer que está sendo muito difícil resgatar o lar que se desfez. Atualmente nem existe mais lares para se desfazer, pois não se fazem mais lares, as transas permitidas pelos próprios pais modernos que também fizeram ruir seus próprios lares a partir do momento que abriram as portas da casa transformando em motéis para os próprios filhos trazerem suas "namoradas" e as filhas trazerem seus "namorados" com o pretexto de que é melhor que se prostituem debaixo de seus olhos. Na concepção dos fazedores de opinião esse é um método excelente, maravilhoso porque (segundo eles) o pior é quando se acasalam por ai em qualquer lugar e isto começando na adolescência sim; pois com doze anos a menina já pode ser mulher de um qualquer. Os pais definitivamente perderam sua autoridade, sendo assim vemos que a coisa está cada dia ficando muito séria, cada vez mais vemos pessoas perdendo a compostura diante de filhos e netos. Trabalhando com crianças ouvimos certas estórias que dá para parar e pensar. Há poucos dias conversando com uma menina de 13 anos e que está sendo criada pelo pai e a avó, indagávamos o motivo dela ter tido algumas faltas na Escola, ela então me disse que se ausentou porque estava passando uns dias na casa do namorado da avó. Quando ouvimos esse tipo de relato não sabemos se rimos ou se choramos, talvez alguns possam não ver nada de mais nisto não é verdade? Mas é estranho sim. Voltando um pouco na questão de padrastos ou madrastas: pelos desígnios divinos é até permitido um segundo ou terceiro casamento na vida de alguém sendo este alguém viúvo ou viúva (1 Cor. 7: 39), daí sim os filhos de ambos serão enteados certo? Mas o que está acontecendo neste tempo de decadência moral é uma prostituição generalizada - são trocas de parceiros. Na Bíblia Sagrada que é o Livro dos livros encontramos todas as orientações necessárias para uma vida digna e conseqüentemente feliz. É interessante a cada final de ano ouvir e ver pessoas se cumprimentando e desejando uns aos outros felicidades para o próximo ano, muita paz, muitas realizações, etc., mas como? Se a principal reflexão seria desejar a si mesmo mudanças de vida, de comportamento, de compostura, aí sim, seria possível ao reconhecer e buscar na Bíblia Sagrada as divinas orientações independentes do credo religioso de cada um, sempre falamos assim na esperança que alguém em algum lugar do planeta terra possa parar e refletir que Deus é universal e que é Pai amoroso e por amar ao mundo de tal maneira deu o seu único Filho para que todos que Nele cressem fossem felizes de verdade. (João 3: 16). Ano novo tudo velho, as mesmas violências, a mesma decadência moral, o mesmo troca, troca. Tudo na mesma até quando?

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